terça-feira, 25 de maio de 2010

CRONOBIOGRAMA FEMININO

















1 aos 5 anos:
A mulher não tem a mínima ideia do que ela seja.

5 aos 10 anos:
Sabe que é diferente dos meninos, mas não entende porquê.

10 aos 25 anos:
Sabe exactamente porque é diferente, e tira proveito disso.

25 aos 30 anos: Nessa fase formam 5 grupos distintos:
G1 As que casaram por dinheiro
G2 As que casaram por amor
G3 As que não casaram
G4 As que simplesmente casaram
G5 As inteligentes

G1: descobrem que dinheiro não é tudo na vida, sentem falta de uma paixão.
G2: descobrem que paixão não é tudo na vida, sentem falta do dinheiro.
G3: não importa o dinheiro e a paixão, sentem falta mesmo é de um homem
G4: não entendem por que casaram.
G5: descobrem que ter inteligência não é tudo na vida.


30 aos 35 anos:
Sabe exactamente onde errou e pinta o cabelo de loiro. Vai para o ginásio.

35 aos 40 anos:
Procura ajuda espiritual.

40 aos 45 anos:
Abandona a ajuda espiritual e procura ajuda médica, com psicólogos e cirurgiões plásticos.

45 aos 50 anos:
Graças aos cirurgiões o rabo e barriga voltaram ao normal, o peito ficou melhor do que era e apaixona-se pelo psicólogo.



Após os 50 anos
FINALMENTE DESCOBRE-SE, ACEITA-SE E COMEÇA A VIVER !!!!

...Mas então aparece a osteoporose e o reumatismo, e lixa tudo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Tem Pelo !!...

Antes um homem era visto pela sua virilidade, pela sua forma de estar na vida, pelas suas acções, atitudes, como se vestia, como falava, etç etç etç... hoje, dependendo obviamente do extracto social onde se encontra, há 2 situações que demarcam imediatamente o juízo de valor pelo sexo oposto...
No extracto social mais jovem, rebelde e tal, a calcinha ao fundo do rabo... na praia a nova moda, o calção de banho abaixo da linha do rabo, com o boxer à mostra... mas há parvoíce maior? Aproveitando a onda e vai disto... tomem lá a origem...
"Esta tendência nasceu nas prisões dos Estados Unidos. Os reclusos que estavam disponíveis para manter relações sexuais com outros homens passaram a vestir-se desta forma para que pudessem ser facilmente identificados pelos possíveis "clientes". Para além disso este "código" permitia ocultar, aos guardas prisionais, a sua verdadeira intenção."
Mas o segundo e o qual atinge todos os escalões, faixas etárias and so on... a depilação...
Recordo-me quando tinha 14, 15 anos, discutir com amigos quem já fazia ou ainda não fazia a barba, se já tinha pelo no peito, como que para subir uma árvore de fruto, fosse necessário ter pelo no peito, quem não tivesse, comia a fruta que caía no chão e pronto... hoje, já chega a conversa entre elEs, de quem faz, o que faz e como o faz... estranhos estes tempos hum.
Ya, faço, não vejo nada a favor, nem contra, nunca me incomodaram em demasia o facto de ter pelos, já a falta incomoda (ao desleixar uns dias e certas fases da reposição capilar corporal), o que obriga a fora as normais atenções quotidianas necessárias, ter em atenção mais esta...
Sim, claramente que cada vez que toco no assunto, me recordo do belo anuncio da Panrico... Tem osso, tem espinhas, mas substituindo por uma voz feminina e a frase dita por um... TEM PELO !